foto: diário asA nomeação de Johan Cruyff como Presidente de Honra do Barcelona despertou polêmica no ambiente do clube catalão, segundo o diário local "El Mundo Deportivo".
O holandês que brilhou no Barcelona como jogador e que instalou uma ideologia futebolística durante oito anos como treinador, e que é seguida até os dias de hoje, foi nomeado como o primeiro Presidente de Honra da história do clube pelo presidente executivo, e um de seus maiores fãs, Joan Laporta. O cargo foi entregue a Cruyff, nas palavras de Joan Laporta, como "um reconhecimento como treinador, jogador e ao mesmo tento inspirador e pai dos êxitos esportivos do Barcelona".
Para muitos essa atitude soou como uma jogada política, já que as eleições para presidência do clube acontecem no próximo dia 13 de junho. No entanto, se a idéia foi essa, o tiro saiu pela culatra. Grande parte da torcida barcelonista declarou discordar da decisão do dirigente. Uma pesquisa realizada pelo diário catalão mostrou que 62% dos onez mil votantes discordaram da nomeação do holandês.
Não foram apenas os torcedores que não receberam bem essa notícias. A nomeção de Crouyff despertou surpresa e indignação de alguns ex-membros do clube.
Carles Rexach, assistente de Cruyff quando treinador do Barça, afirmou que "Essa é uma decisão absurda e surpreendente. Se a eleição se baseia na tragetória de uma personagem, então deveriam mudar o nome de clube. Deviam chamá-lo de FC Guardiola e dar a Pep as chaves do Camp Nou". Para o ex-candidato à presidência do clube, Josep María Miguella, a decisão de Laporta "causa divisão" e "não é integradora".
Por outro lado, toda a direção atual do Barcelona apoiou a decisão de Laporta, com exceção de Alfons Godall, que se ausentou da reunião.
Johan Cruyff jogou no Barcelona entre 1973 e 1978 e ganhou uma Liga e uma Copa do Rey. Depois voltou ao clube catalão como treinador e, entre 1988 e 1996, ganhou quatro Ligas, três Supercopas da Espanha, uma Copa da Europa, uma Recopa da Europa e uma Supercopa Européia.
Até o momento, o único clube espanhol que tinha um Presidente de Honra era o Real Madrid, com a figura de Alfredo Di Stéfano.
O holandês que brilhou no Barcelona como jogador e que instalou uma ideologia futebolística durante oito anos como treinador, e que é seguida até os dias de hoje, foi nomeado como o primeiro Presidente de Honra da história do clube pelo presidente executivo, e um de seus maiores fãs, Joan Laporta. O cargo foi entregue a Cruyff, nas palavras de Joan Laporta, como "um reconhecimento como treinador, jogador e ao mesmo tento inspirador e pai dos êxitos esportivos do Barcelona".
Para muitos essa atitude soou como uma jogada política, já que as eleições para presidência do clube acontecem no próximo dia 13 de junho. No entanto, se a idéia foi essa, o tiro saiu pela culatra. Grande parte da torcida barcelonista declarou discordar da decisão do dirigente. Uma pesquisa realizada pelo diário catalão mostrou que 62% dos onez mil votantes discordaram da nomeação do holandês.
Não foram apenas os torcedores que não receberam bem essa notícias. A nomeção de Crouyff despertou surpresa e indignação de alguns ex-membros do clube.
Carles Rexach, assistente de Cruyff quando treinador do Barça, afirmou que "Essa é uma decisão absurda e surpreendente. Se a eleição se baseia na tragetória de uma personagem, então deveriam mudar o nome de clube. Deviam chamá-lo de FC Guardiola e dar a Pep as chaves do Camp Nou". Para o ex-candidato à presidência do clube, Josep María Miguella, a decisão de Laporta "causa divisão" e "não é integradora".
Por outro lado, toda a direção atual do Barcelona apoiou a decisão de Laporta, com exceção de Alfons Godall, que se ausentou da reunião.
Johan Cruyff jogou no Barcelona entre 1973 e 1978 e ganhou uma Liga e uma Copa do Rey. Depois voltou ao clube catalão como treinador e, entre 1988 e 1996, ganhou quatro Ligas, três Supercopas da Espanha, uma Copa da Europa, uma Recopa da Europa e uma Supercopa Européia.
Até o momento, o único clube espanhol que tinha um Presidente de Honra era o Real Madrid, com a figura de Alfredo Di Stéfano.
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